MUSEU CASA SANBER


Museu Casa Sanber



A história viva da imigração italiana e da vitivinicultura do estado do Paraná

Viaje no tempo

Se emocione

Aprenda sobre a história e a cultura italiana

Se sinta em casa sendo recebido pela nossa família

Abertos de Segunda a domingo

Estamos abertos a visitação de segunda a domingo, das 10:30h ás 12h e das 140h ás 18h

Um passeio para a família toda


Traga sua família para conhecer na prática como era a vida dos imigrantes italianos. São 4 andares de casa totalmente original construída a mais de 80 anos. Móveis, utensílios, fotos, documentos e até o vestuário dos nonos estão expostos em sues lugares originais para que você se sinta viajando no tempo.

 O Museu Casa Sanber participa da 15ª Primavera de Museus do IBRAM.


O Museu Casa Sanber participa da 15ª Primavera de Museus do IBRAM



Inspirados pelo poema “Resíduos”, de Drummond, a 15ª Primavera de Museus lançada pelo IBRAM em 2021 vem para nos lembrar das perdas, porém, mais que isso, nos faz refletir sobre os recomeços. 


Quando tudo parece sombrio e desesperançoso, eis que o parreiral brota e de seus brotos o milagre do vinho se faz presente nas vidas daqueles que com fé e persistência recomeçaram em novas terras, formando raízes, famílias e novas memórias.


A Casa Sanber, um museu comunitário situado na cidade de Bituruna, no Paraná, é um exemplo disso. Foi no ano de 1940 quando tudo ainda era mata fechada que famílias de ascendência italiana oriundas do Rio Grande do Sul alcançaram essas paragens e resolveram iniciar uma nova jornada, onde o trabalho, as crenças e a união deixariam um legado que marcaria as próximas gerações. 


A história de recomeço das famílias Sandi e Bertoletti se confunde com a história da cidade e do museu mantido pela família, na propriedade onde se situa a vinícola fundada pelo Sr.Giovani, e é um exemplo que define bem as perdas e os recomeços. 


Um museu não é um mausoléu. Um museu é vida que se ressignifica e traz história em cada objeto. E assim tem se sucedido na Casa Sanber, um museu que já foi lar dos “nonos” Dothilo e Frida e a filha Suzana, e hoje tem na Michele, no Marlon e no pequeno Lorenzo seus guardiões e a certeza de que esse recomeço será recordado por muito tempo e contado a cada visitante que queira conhecer essa e muitas outras memórias do espaço e da comunidade. 


Inspirado em um dos nossos maiores poetas, a Casa Sanber deixa a seguir uma mensagem a todos aqueles que valorizam o passado e não têm medo de recomeçar.

 

(...) “As coisas tangíveis

tornam-se insensíveis

à palma da mão.


Mas as coisas findas,

muito mais que lindas,

essas ficarão.”


(Memória, Carlos Drummond de Andrade)





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